Também eu te amo com o fundo do meu ser. Saudades de ter ler são tantas... Força!, ânimo!, estarei sempre junto de ti! Para que não escrevas coisas tristes, que não pagam dívidas!
Desta vez nem eu consegui ficar calada!!! Sr.(a) Anónimo(a): Caso ainda não tenha percebido, por estas bandas já ninguém aguenta tanta cobardia!Tem dedicado o seu tempo a insultar, de forma absolutamente injusta, pessoas que não merecem esse tipo de tratamento, sem ter carácter para assumir quem é. E agora, mais uma vez, demonstrou essa falta de carácter. E de respeito. Falou do que não sabe e gozou com o que não devia. Mas uma vez que, como presunçosamente gosta de insinuar, a sua inteligência é de um nível tão superior ao das pessoas que se dedica a insultar, dê-lhe uso. Com certeza vai encontrar melhores coisas para fazer com o seu tempo. E correndo o risco de também ser acusada de utilizar chavões, só me resta dizer-lhe uma coisa: "Cresça e Apareça", já deve ter boa idade para isso.
Não encontrará, nas minhas palavras, nada que roce o insultuoso. Não posso é deixar de considerar que a função que dão às minhas palavras é o insulto. E essa função vem de quem as lê, não de quem as escreve
"Este perfil foi criado com o intuito único de vilipendiar."
É esta a descrição que aparece no perfil do anónimo. Ou seja, nós, comuns mortais, que não sabemos o significado das palavras, que não somos suficientemente inteligentes para acompanhar a velocidade de processamento do cérebro anónimo, não conseguimos compreender certas coisas. Mas, pelos vistos, o anónimo também anda equivocado. Afinal, quando alguém diz que as palavras não roçam o insultuoso mas que se descreve como alguém que gosta de vilipendiar (que espanto, é giro ver estas pessoas que compram palavras ali na Praça de Espanha) é, digamos, no mínimo incoerente. Mas adiante, peço ao estimado (leia-se fraco, cobarde, que não tem coragem) anónimo que pare de tomar a palavra. Pelo menos aqui! Faça-o de livre vontade no meu blog e atente contra a minha pessoa. Está à vontade! Mas deixe os outros. Digo-lhe mais, pode fazê-lo sempre como anónimo, mas se quiser assumir a sua identidade está também à vontade. Não sofrerá repercussões por isso. Isto apesar de eu ser o oposto de vossa excelência. Assumo os meus actos, sou responsável por eles e, por isso, sofro as consequências dos mesmos, sejam positivos ou negativos.
Essa da Praça de espanha foi engraçada. Não deixei de sorrir. Continuo a insistir que não merece a pena de dizer que não tenho carácter sou fraco e etc.. Eu já sei isso. Tem a certeza que sabe o que é vilipendiar? Veja no Priberam e aprenderá que o vilipêndio não é insulto. E, se insiste em ser cínico, bom para si. Eu prefiro a ironia, como uma ve lhe referi. Mesmo correndo o perigo de que a não percebam, como, aliás, já aconteceu.
9 comentários:
Tenho saudades de ler os teus textos... Beijos grandes!!! AMO-TE!!!
Pois...
Mas a vontade de escrever não tem sido nenhuma...
Só tenho coisas tristes para dizer e isso não vale a pena partilhar.
Pois eu sei, mas neste momento temos de ser fortes e ganhar ânimo!!! Força!!! Estou sempre contigo!!!
Também eu te amo com o fundo do meu ser. Saudades de ter ler são tantas... Força!, ânimo!, estarei sempre junto de ti!
Para que não escrevas coisas tristes, que não pagam dívidas!
Desta vez nem eu consegui ficar calada!!!
Sr.(a) Anónimo(a):
Caso ainda não tenha percebido, por estas bandas já ninguém aguenta tanta cobardia!Tem dedicado o seu tempo a insultar, de forma absolutamente injusta, pessoas que não merecem esse tipo de tratamento, sem ter carácter para assumir quem é. E agora, mais uma vez, demonstrou essa falta de carácter. E de respeito. Falou do que não sabe e gozou com o que não devia.
Mas uma vez que, como presunçosamente gosta de insinuar, a sua inteligência é de um nível tão superior ao das pessoas que se dedica a insultar, dê-lhe uso. Com certeza vai encontrar melhores coisas para fazer com o seu tempo.
E correndo o risco de também ser acusada de utilizar chavões, só me resta dizer-lhe uma coisa: "Cresça e Apareça", já deve ter boa idade para isso.
Não encontrará, nas minhas palavras, nada que roce o insultuoso.
Não posso é deixar de considerar que a função que dão às minhas palavras é o insulto. E essa função vem de quem as lê, não de quem as escreve
"Este perfil foi criado com o intuito único de vilipendiar."
É esta a descrição que aparece no perfil do anónimo. Ou seja, nós, comuns mortais, que não sabemos o significado das palavras, que não somos suficientemente inteligentes para acompanhar a velocidade de processamento do cérebro anónimo, não conseguimos compreender certas coisas. Mas, pelos vistos, o anónimo também anda equivocado. Afinal, quando alguém diz que as palavras não roçam o insultuoso mas que se descreve como alguém que gosta de vilipendiar (que espanto, é giro ver estas pessoas que compram palavras ali na Praça de Espanha) é, digamos, no mínimo incoerente. Mas adiante, peço ao estimado (leia-se fraco, cobarde, que não tem coragem) anónimo que pare de tomar a palavra. Pelo menos aqui! Faça-o de livre vontade no meu blog e atente contra a minha pessoa. Está à vontade! Mas deixe os outros. Digo-lhe mais, pode fazê-lo sempre como anónimo, mas se quiser assumir a sua identidade está também à vontade. Não sofrerá repercussões por isso. Isto apesar de eu ser o oposto de vossa excelência. Assumo os meus actos, sou responsável por eles e, por isso, sofro as consequências dos mesmos, sejam positivos ou negativos.
Assim me despeço, com o cinismo que tanto preza.
Essa da Praça de espanha foi engraçada. Não deixei de sorrir. Continuo a insistir que não merece a pena de dizer que não tenho carácter sou fraco e etc.. Eu já sei isso.
Tem a certeza que sabe o que é vilipendiar? Veja no Priberam e aprenderá que o vilipêndio não é insulto.
E, se insiste em ser cínico, bom para si. Eu prefiro a ironia, como uma ve lhe referi. Mesmo correndo o perigo de que a não percebam, como, aliás, já aconteceu.
É favor ir trocar insultos e afins para outra freguesia, ou seja, para o raio que o/a parta...
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