Na terça-feira lá fomos nós mais uma vez rumo à vila de Fronteira para um jantar bem animado e regado, com fotografias de casamento à mistura.
Foi o matar de saudades da colega M. que voltou com as pilhas todas da vizinha Espanha para uma visita aqui à malta do Alentejo.
Depois de jantar tivemos o tradicional cafézinho na Beta, que é o spot mais animado lá do sítio, e que por coincidência da vida fica perto da Igreja Matriz de Fronteira, e que, por coincidência ainda maior tinha (mais uma vez) um velório a decorrer. Eu sei que o Alentejo é uma zona envelhecida, mas tinha mesmo de morrer alguém sempre que a gente vai até Fronteira para a farra?! É que já começa a ser arrepiante!
A seguir fomos até Sousel visitar a mais recente mãmã do grupo e ver o pequeno grande Salvador, sim porque um recém-nascido com 9 cm de pé, é no mínimo grandito!
Ora, mas voltando às coisas estranhas... chega a C. a casa e prepara-se para ir dormir quando começa a sentira ardor e comichão no seu pézinho direito. Como entretanto também não conseguia adormecer e dava voltas e mais voltas, não esquecia o pézinho e coçava coçava coçava, até que a ferida que entretanto se formou começou a arder tanto que lá tive eu de ir até ao wc meter (colocar, sorry) o pé em água fria para acalmar.
Conclusão: Agora tenho de andar sempre de sandálias porque tenho uma ferida em carne viva no pé, que dói que se farta sempre que roça nalguma coisa, até no lençol!
E estas esquisitices todas foram só numa noite, imaginem numa vida.... É o pânico!
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