...não tenho muito a dizer a não ser que é muito triste um "simples" abanão dar cabo de tudo em tão pouco tempo...
Se pudesse largava tudo para lá ir ajudar, por exemplo, a tratar a água, a torná-la potável.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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2 comentários:
Há pelo menos uma colega que pertence (ou pertenceu) à AMI. Como é jovem e manifesta interesse em participar em acções humanitárias, sugiro-lhe que se candidate e talvez o Fernando Nobre a admita naquela ONG.
Permita-me, porém, uma observação: escreveu que “Se pudesse largava tudo para lá ir ajudar, por exemplo, a tratar a água, a torná-la potável”. Ora, como sabe, (na generalidade) os TSA saberão verificar se a água cumpre os requisitos legais para prevenir as doenças hídricas mas não sabe “tratar a água” - uma acção de complexidade variável consoante as características e a grandeza da poluição e da contaminação – e muito menos analisá-la…
Em circunstâncias trágicas similares daquela que se regista no Haiti – enquanto menos jovem eu estive em cenários de guerra - embora haja diversas soluções para o tratamento da água, normalmente opta-se pela desinfecção bacteriológica (no ponto de consumo) com o recurso a “pastilhas” cloradas distribuidas pela população. Uma tarefa que (compreensivelmente) não exige a intervenção de um TSA.
Para finalizar, digo-lhe que o seu “post” tem um mérito: lembrou-me uma (minha) questão antiga, que eu relembro: os TSA não têm formação para intervir em situações de catástrofe - e seria bom que as Escolas criassem uma disciplina específica que os preparasse. Para (socorrendo-me das suas palavras) “ir ajudar” no Haiti ou noutra região qualquer, designadamente em Portugal…
Colega, eu queria era ir! Achei que a habilidade para colocar pastilhas cloradas em água seria apenas uma mais valia! :)
Concordo completamente consigo, relativamente à formação para intervir em situações de catástrofe, assim como, em primeiros socorros.
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