Principais considerações:
- No dia da partida chovia a potes.
- Levei polar e casaco impermeável com medo da chuva.
- Já tinha saudades de partir do Porto. Já nem me lembrava o quão melhor é o Francisco Sá Carneiro.
- A vistoria/inspecção à mala por causa dos líquidos é uma seca.
- Ainda há gente que pensa que o que conta é a quantidade de líquido que se leva e não a capacidade da embalagem. E ainda faz altas trombas porque tem de deixar para trás um liquidozito da treta qualquer.
- Fiz fila para o avião como aprendi em Coimbra a fazer fila para o autocarro.
- Entrei directamente do aeroporto para as escadas do avião. Fez-me lembrar os aeroportos de Ponta Delgada e Faial, onde já fui muito feliz.
- Os aviões da Ryanair são tal e qual os outros. Têm cadeiras confortáveis, duas asas e uma tripulação simpática. Ah, e voam rápido também. Passada meia horita já estavamos a iniciar a descida para Madrid. Nem deu para tomar o gosto [e ai como eu gosto tanto] de voar.
- A musiquinha quando o avião aterra é que era de todo dispensável, oh meus amigos! Eu já toda contente que ninguém ia bater palmas depois da aterragem porque era só malta nova, e os senhores tratam de pôr uma música toda paneleira que nos desarma a todos, e tivemos de bater palmas e desatar a rir feitos tolinhos.
- Só ter mala de cabine é um espetáculo. É sair e andar, não há cá que esperar [40-50 minutos] pelas malas como às vezes acontece.
- E foi assim. Chegámos bem com um calorzinho bom e a movida madrilena logo à saída na estação de metro Tribunal.
2 comentários:
Ainda bem que a vossa experiência com a Ryanair foi boa, porque a nossa foi tão má que nos faz não querer voltar a andar nela! lol Mas a easyjet também não é melhor! Boa boa, é a vueling dos nuestros hermanos...
Pois, eu aho que desta vez tivemos foi sorte. Veremos como corre na próxima.
Sim, a Vueling é uma das melhores.
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